Ao contrário das actuais gerações, temos de aceitar que a nossa (geração) é um pouco disfuncional no que concerne a computadores.
Aqueles de nós que aprenderam algumas coisas foi, por um lado pela necessidade e com força de vontade e também de não querer ficar para trás.
E fomos vencendo, uns com melhores e outros com piores resultados; no entanto, fizemos alguma coisa, e o certo é que conseguimos integra-nos o suficiente em relação a este desafio que nos apanhou numa determinada fase da vida.
Mas, e aqui um recado para a Maitê Proença: todos nós temos capacidade de discernir a diferença que há entre um empregado de hotel e um técnico de informática, coisa que ela não conseguiu assimilar, preferiu rir dos portugueses, quando na realidade deveria rir (ou chorar) dela própria.
Pior do que Olivia costureira e a Olivia Patroa, tempos agora o caso da Proença ...... a Nova ou da Proença .......a Velha.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
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